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terça-feira, 23 de abril de 2013

Relembrando com saudade, a antiga vitrola e os meus discos de vinil

Há quem diga que relembrar o passado não vale apena porque ele não volta mais. Todos nós de uma forma ou de outra relembramos o tempo que já passou. Você que insiste em dizer que isso não é verdade acompanhe meu raciocínio. Se você é apenas um menino ou um adolescente, certamente não terá o que lembrar, a não ser pequenas coisas, o arquivo da sua mente ainda está vazio... Este artigo foi feito para pessoas que já percorreram uma boa parte da estrada e continuam a longa caminhada pelos caminhos da vida. A nossa mente é um arquivo, onde armazenamos nossas experiências, nossos erros, nossos acertos e tudo que acontece em nossa trajetória rumo a terceira idade... Portanto, todos nós lembramos do nosso tempo de criança, da nossa adolescência, dos nossos pais, dos antes queridos que já se foram e tudo que a mente registrou ao longo da vida.

Entre milhares de coisas que estão gravadas no arquivo da minha mente, eu relembro com saudade os meus discos de vinil. Antigamente tudo era diferente dos dias de hoje! Não existiam artistas feitos em laboratório, ou melhor, em estúdios como é feito atualmente. Antigamente só fazia sucesso com a música quem realmente tinha talento e muita vontade de superar as dificuldades. Hoje as coisas se inverteram, muitos sobrevivem porque são apadrinhado por alguém importante e quem a mídia quer que permaneça... Quando se fala em disco de vinil, logo lembramos da antiga vitrola, o velho toca disco que você com certeza já teve um. São muitas as lembranças desta época que a tecnologia fez desaparecer do nosso dia a dia. Para a nossa felicidade, temos o vídeo-tepe da mente onde tudo está gravado e só Deus tem o poder de apagar. Além de está tudo gravado em nossa memória, a tecnologia retribuiu criando a Web, que na prática é o arquivo do mundo moderno.

Antigamente, antes do artista gravar um disco de vinil com 12 músicas, ele teria que gravar um disquinho de vinil pequeno com 2 ou 4 músicas ( compacto simples e compacto duplo). Se as músicas fossem aprovadas pelo seu público, a Gravadora se encarregava do trabalho de divulgação do seu repertório... O disco de vinil já foi a principal diversão de muita gente no Brasil. Também já foi o presente predileto nas datas comemorativas como: Dia das mães, dia dos namorados, dias dos pais e em qualquer época do ano, quando se falava em presentes, logo lembrávamos do velho disco de vinil. O objetivo do blog Conheça Sua Cidade é fazer desta postagem uma fonte de pesquisa, um espaço onde encontraremos os melhores site e blogs especializados em músicas e em discos de vinil de todos os gêneros. Ainda existem no Brasil algumas lojas de discos vendendo seus acervos como raridades. São colecionadores e saudosistas de uma época que marcou a vida de uma geração. Clique nos links abaixo e conheça alguns acervos de vinil e seus proprietários: Ezequiel Souza, Seis mil discos de vinil, Orígenes Martins, Cabresto, Rock ´N´ Roll, Relíquias, O vinil não morreu, Toca vinilAssista o Vídeo. Se você gostou deste artigo, deixe o seu comentário e se você não gostou, também é importante ouvir a sua opinião sobre o velho e saudoso disco de vinil.

1 comentários:

joaquim de paula disse...

Meu caro José Torres... Saudade dos bons tempos do vinil,fita cassete, do CD etc. As coisas mudaram muito. Hoje nem CD os artistas gravam. Veja bem, Roberto Carlos todos os finais de ano gravava um CD. E vendia muito. Agora já não grava mais. A gravação mais recente do RC foi Esse cara sou eu. Mas, que rolou só na net. E pra falar nas músicas de hoje, acho que o conteúdo não existe, a poesia e rima sumiram do mapa. Na imensa maioria, são coisas sem nexo, piri piri, tec tec e vai por aí. Cadê a mensagem, o romantisco e outras coisas bonitas que a música costumava passar... será que não existem mais esses sentimentos???

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